segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ensaio sobre o amor.


Inspirado na série do programa Fantástico da Rede Globo "Quem inventou o amor?", decidi fazer uma explanação a respeito deste tema tão conhecido e ao mesmo tempo misterioso para o ser humano: O Amor.
Na série em questão é mostrado com muito bom humor a várias formas de amor entre um homem e uma mulher, bem como sua "evolução" ou sua característica ao longo dos séculos da nossa existência.
Mas ai faço uma interpelação, afinal o amor se resume somente a uma relação de afeto entre um homem e uma mulher?
Estou certo de que não!
O amor é um conceito muito mais abrangente de que somente uma relação afetiva entre dois seres humanos, o amor é muito maior que isso.
Por exemplo, o amor que os pais, especialmente as mães, sentem por seus filhos, este tem muito mais força do que qualquer amor apaixonado por um companheiro seja ele de que sexo for. Já o amor dos pais, e volto a dizer, especialmente das mães, é um amor incondicional e que beira a irracionalidade. Explico-me: quem em sã consciência seria capaz de arriscar sua vida por outra pessoa? As mães certamente não pensariam duas vezes a fazê-lo por seus filhos.
Outro exemplo de como o amor é poderoso e abrangente é o amor que qualquer artista, seja ele de que ramo for, sente por sua obra, ele é capaz de dar sua vida por sua obra.
O amor pode também ser transmitido a um objeto ou algo impalpável, como por exemplo: eu amo a música com toda a minha alma, é a coisa que mais amo no mundo, e vivo dizendo que é o único e verdadeiro amor de minha vida. Assim também há pessoas que amam o dinheiro sobre tudo, o poder, o conhecimento e etc.
E para fechar há que se lembrar do amor da fé, existem pessoas que amam seu Deus e sua religião de tal maneira que isso se torna sua razão de viver e as vezes este amor chega a beirar o fanatismo.
E é lógico, que não poderia deixar de falar do amor de Deus por sua criação um amor inimaginável, que alguns querem comparar e nomear com termos gregos e latinos, mas de tão imenso e intangível não se pode ter-se ideia, a não ser na vida eterna onde O conheceremos face a face. 

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