Olimpo no Brasil

     Acabou-se as olimpíadas, uma festa linda e grande lição para toda a humanidade sempre. Pude ver coisas maravilhosas como por exemplo Usain Bolt  conquistar a inédita terceira medalha de ouro nos cem metros, nos duzentos e no revesamento quatro por cem. Michel Phelps ganhando sua vigésima oitava medalha olímpica, sendo que vinte três delas foram de ouro, a grande promessa da ginástica americana Simone Biles virar realidade e dar um show em todos os aparelhos do esporte e deixar todos boquiabertos e sem folego com suas piruetas, saltos e demais exibições. E também todos os outros medalhistas, inclusive brasileiros sem incentivo nenhum, que deixarão para sempre seus nomes na história do esporte e olímpica. Mas principalmente esses três em especial os dois primeiros deixaram para sempre seus nomes na história olímpica e dos esportes, tornando-se, assim, verdadeiramente imortais, o que remete a concepção dos antigos gregos que acreditavam que quem ganhava as olimpíadas da era antiga chegava ao status semi-deuses. Ao menos na concepção da imortalidade eles se tornaram sim semelhante aos deuses.
    Como não comparar Phelps com o deus das águas Poseidon, ou com seu filho Perseu, ou Bolt (que significa raio em inglês) com a rapidez de um dos raios de Zeus, ou então com o deus Hermes com suas azas nos pés? Sim de uma certa forma eles se tornaram semelhante aos deuses gregos, e pode-se imaginar que alcançaram a ideia grega de apoteose que consiste em deificar um ser humano, ou seja elevar um ser humano ao status dos deuses.
   Certamente eles conseguiram escrever seus nomes na história e tornaram-se imortais como os deuses também o são.
     Feliz de poder ver a história acontecer em meu país e de estar vivo para testemunhá-la mais uma vez. Obrigado meu Deus.