segunda-feira, 6 de junho de 2011

Igreja Católica III - Teologia da Libertação 2.

Continuando…

Por ultimo o pior de tudo: a Teologia da Libertação, que se infiltrou na Igreja da América Latina, forma “padres” que na verdade são ateus. Explico-me: as universidades que dão formação teológica aqui no Brasil e América Latina estão repletas de professores, na sua maioria padres, que são de formação libertadora, pois viveram em uma época de perseguição (ditadura) que até tinha uma razão de ser, muito embora esta seja ínfima diante da grandeza de Deus e de sua igreja, estes professores “enfiam goela abaixo” sua linha de pensamento a seus alunos formando outros como ou piores que eles. Estes teólogos da libertação não creem em Jesus como Deus, mas tão somente em Jesus como homem e um homem que difere muito daquela figura pacifica que pregou só o amor e o perdão, eles veem Jesus como um líder político de esquerda (comunista), que veio para lutar a favor do povo subjugado e destronar seus subjugadores (elite privilegiada), fora isso eles não creem na ressureição de Cristo (no próximo artigo contarei uma história real para ilustrar isso), nem tão pouco em Deus, dizem também que o inferno e o Diabo não existem (é exatamente isso que ele quer que nós acreditemos para poder agir em “paz”).

Certa feita, uma pessoa de um grupo extremista e conservador, do qual fiz parte, disse que dentro da Igreja Católica havia pessoas de grande influência que eram, na verdade inimigos da igreja, na época achei um exagero, pois este grupo é fanático, mas hoje vejo que, ao menos neste ponto, eles tinham razão, há mesmo uma conspiração dentro da própria Igreja Católica para destruí-la, não fisicamente, pois isso seria praticamente impossível, mas sim ir minando a verdadeira fé com ensinamentos que vão de encontro com o que Cristo ensinou e que passado por uma pessoa que deveria ser “autoridade” no assunto, aos olhos do povo, se torna correto, pois se o padre está falando...

Vesse ai o perigo desta falsa teologia, falsa sim, pois teologia, como o próprio nome diz, deveria ser o estudo de Deus, e esta corrente, por ser ateia, transforma algo divino e sagrado em algo humano, profano, sem importância, transforma o altar em palanque político e destrói, quase que imperceptivelmente, a fé dos verdadeiros fiéis, transformando-os, assim, em hereges.

(continua no próximo artigo).

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